Mulher jovem sorrindo, de óculos e blazer, fala ao celular enquanto usa o laptop em um café. Ao lado dela, um círculo com o texto: “5 soft skills que aumentam sua empregabilidade”

5 soft skills que aumentam sua empregabilidade

É… o futuro chegou. O mercado de trabalho atual tem avanços tecnológicos constantes e disruptivos, uma competitividade que aumenta a cada dia e máquinas de Inteligência Artificial substituindo, aos poucos, muitos postos de trabalho. Mas como você, profissional, pode tomar as rédeas da sua carreira em um contexto tão desafiador como o do mundo BANI? Segundo o Fórum Econômico Mundial, através do relatório Future of Jobs 2025 – e também segundo alguns dos maiores experts da área – a resposta está na disposição para se adaptar. A partir de agora, você precisará aprimorar (ou começar a desenvolver) as 5 soft skils que serão prioridade para os recrutadores nos próximos anos e que vão aumentar sua empregabilidade. 

Neste artigo você vai descobrir quais são essas habilidades, como elas influenciam o dia a dia  no trabalho e como desenvolvê-las. Também vai perceber que a criatividade, a resiliência e a capacidade de tomar decisões estratégicas podem se tornar seus pontos fortes – desde que você se comprometa a desenvolvê-las. No final do artigo, tenho até uma dica extra para facilitar esse processo! Vamos lá?

O que você encontra aqui:

  • As habilidades mais valorizadas até 2030;
  • Como as soft skills deixaram de ser opcionais para se tornarem prioridade (e por que estamos todos no mesmo barco);
  • Criatividade; 
  • Resiliência, flexibilidade e agilidade;
  • Curiosidade e aprendizagem contínua;
  • Liderança e influência social;
  • Pensamento analítico;
  • Comece aqui: plano desenvolvimento para alcançar o sucesso. 

As habilidades mais valorizadas até 2030

O relatório Future of Jobs é lançado pelo Fórum Econômico Mundial a cada dois anos, com resultados de pesquisa que trazem as impressões e experiências de milhares de empresas e empresários ao redor do mundo. A cada edição, são indicadas 10 habilidades definidas como prioridades a serem desenvolvidas, já que serão as mais buscadas pelos recrutadores nos próximos anos – e, nesta edição, lançada em janeiro de 2025, estas foram as que tiveram destaque:

 Imagem com fundo verde escuro e texto em laranja e branco que destaca: “As habilidades mais valorizadas até 2030: IA e big Data, redes e segurança cibernética, alfabetização tecnológica, criatividade, resiliência, flexibilidade e agilidade, curiosidade e aprendizagem contínua, liderança e influência social, gestão de talentos, pensamento analítico e gestão ambiental.

Sim, as 3 primeiras habilidades mais valorizadas são hard skills – ou seja, habilidades técnicas, não comportamentais. É inegável: como aponta a relevância da alfabetização tecnológica, será muito importante conseguir navegar em um mundo tecnológico e dominado pela Inteligência Artificial. Por isso, os profissionais do futuro precisarão compreender o básico das novas tecnologias enquanto desempenham suas funções – assim como já aconteceu com o advento do computador, do smartphone e do armazenamento em nuvem. 

Mas, mais do que isso, eles alcançarão o sucesso se trabalharem bem em comunidade. É também por isso que sugiro que você escolha prioridades dentre essas 10 competências. É muito complicado (e difícil) conseguir desenvolver tudo isso ao mesmo tempo. 

Como as soft skills deixaram de ser opcionais para se tornarem prioridade (e por que estamos todos no mesmo barco)

As habilidades técnicas serão necessárias, mas são as habilidades sociais que vão fazer você se destacar em uma entrevista de emprego, no trabalho em equipe e até em posições de alta liderança, aumentando, assim, a sua empregabilidade. Se as soft skills eram desejadas e valorizadas antigamente, hoje elas são muito mais do que isso: são fundamentais. Conforme o cenário geopolítico se torna mais hostil e a economia menos próspera, aumenta a importância do pensamento criativo, da resiliência e da agilidade para navegar nessa realidade, buscando sempre a inovação para manter as empresas competitivas. 

Além disso, quando o mundo parece incerto, encontramos força nas relações – e uma boa sinergia com os colegas de equipe pode ser o ponto decisivo entre superar um novo desafio ou afundar a produtividade (e até a vontade de trabalhar). É por isso que esse conceito, que surgiu nos anos 1970 a partir de um estudo do psicólogo americano David McClelland, nunca foi tão importante – nem considerado tão escasso. 

Essa é a boa notícia: a necessidade de soft skills bem desenvolvidas atravessa todos os mercados e, por isso, empregadores já estão investindo em estratégias conhecidas como “reskilling”, a reciclagem profissional, às vezes relacionada a uma nova função dentro da empresa, e “upskilling”, a especialização dentro da área que já é de domínio do colaborador. O mais importante é que você não precisa esperar pela empresa; você pode sair na frente. É só começar pelas habilidades abaixo:

Criatividade

Segundo o dicionário Oxford Languages/Google, a criatividade é a “inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo, etc”. Já o psicólogo americano Paul Torrance a define como “o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados”.  

No trabalho, ela se aplica na capacidade de detectar necessidades de possíveis clientes e, então, criar a melhor solução possível para elas. E isso não é tudo. Ela também é essencial para:

  • Resolução de problemas: Em processos que não funcionam mais, por exemplo, ou em desafios de produtos e serviços que não são resolvidos da forma costumeira.
  • Adaptação a mudanças: Todo o negócio era administrado em planilhas do excel… e, agora, o CEO definiu que um novo sistema vai simplificar e modernizar o trabalho. Alguns gaps aparecem no processo de transição – e é a criatividade que ajuda a lidar com eles!
  • Criação de campanhas e publicidade: A publicidade não está mais restrita ao time de marketing; todos os funcionários precisam conhecer a empresa, o que ela deseja divulgar e ajudar nesse processo. Além disso, as melhores ideias frequentemente aparecem de quem tem maior conhecimento sobre o assunto!

Como desenvolver a criatividade?

Converse atentamente com as pessoas mais diferentes possíveis, visite lugares inesperados e abra-se ao que vai além do seu círculo de interesse. Dê uma chance para o novo – assim, você ganha repertório e tem mais material de pensamento na hora de imaginar novas soluções. 

Imagem dividida em duas partes: à esquerda, em fundo bege, o texto “No ambiente corporativo, a função da criatividade é apontar saídas menos óbvias para os desafios que se apresentam”; à direita, em fundo laranja, aparece uma lâmpada acesa com traços ao redor simbolizando ideias

Resiliência, flexibilidade e agilidade

Quando uma mudança acontece, seu primeiro impulso é dizer “não”? Então, é bem provável que você ainda não seja uma pessoa muito flexível. Porém isso pode mudar! Qualquer habilidade pode ser desenvolvida, mesmo que seja completamente nova para você. O primeiro passo sempre será o mais difícil. Não desista!

A flexibilidade é justamente a capacidade de ajustar o pensamento e o comportamento em resposta a mudanças no ambiente. Muitas vezes, no entanto, isso está ligado aos valores pessoais. Se você ainda resiste às inovações tecnológicas, por exemplo, vai ser mais difícil aceitar aquele novo sistema que vai automatizar seu trabalho. Investigar os motivos pelos quais uma situação te incomoda pode te ajudar a entender sua reação, e, então, escolher a melhor forma de agir naquele contexto.

Ligada à flexibilidade, está a resiliência, definida pela psicologia como “a capacidade de manter um funcionamento psicológico estável e saudável após a exposição a eventos potencialmente traumáticos”². Isso não se aplica apenas a tragédias – todo evento disruptivo, ou seja, que transforma radicalmente o mercado ou a forma de trabalhar, tem potencial de nos “tirar o chão”, deixando-nos temporariamente desorientados. A resiliência é a qualidade que nos faz voltar desse estado, estabelecendo um “novo normal” e retomando a produtividade. 

Por fim, a agilidade se liga a ambas por ressaltar a necessidade de que estes processos ocorram no menor intervalo de tempo possível. Pode parecer angustiante passar por tudo isso sem ter tempo para elaborar o processo, mas a verdade é que a velocidade é essencial: afinal, uma nova mudança chegará logo depois e você precisará estar pronto para lidar com ela. 

Mas como a resiliência, a flexibilidade e a agilidade se aplicam na sua rotina e potencializam sua empregabilidade?

Prazos cada vez mais curtos: eles envolvem muita pressão e exigem que você se regule emocionalmente para conseguir encontrar saídas (usando a criatividade) e cumprir as demandas. 

Superar fracassos e aprender com os erros: quando a novidade entra em cena, os erros se tornam comuns até que você domine uma nova habilidade ou tecnologia. Por isso, é provável que você erre muito – e precisará saber lidar com isso. 

Gerenciar as mudanças organizacionais: Um líder precisará das três habilidades para manter a equipe motivada quando, por exemplo, a empresa estiver passando por um momento difícil e optar por demitir alguns funcionários. 

Trabalhar com pessoas muito diferentes: com equipes diversas, a flexibilidade se torna essencial para que você possa trabalhar bem com pessoas muito diferentes, que trazem outras perspectivas e referências. 

Replanejamento constante: isso já acontece na sua empresa? Planejamentos longos, de vários meses, não fazem mais sentido. Agora, é preciso planejar os próximos passos e adaptá-los constantemente, a partir dos resultados da última fase.

Como desenvolver resiliência, flexibilidade e agilidade?

O primeiro passo é aprender a prestar atenção às próprias emoções e reações às mudanças, para, aos poucos, conseguir adotar uma nova perspectiva sobre a vida. Uma rede de apoio – inclusive entre os colegas do trabalho – também é muito útil. E não se esqueça: foque no que pode ser controlado. Outra sugestão que eu dou é fazer um exercício: que tal sair da zona de conforto regularmente, tornando mais normal (e menos assustadora) a sensação do desconhecido? Testando coisas novas, você ainda aprende a errar – e errar mais rápido, recuperando-se logo depois!

Curiosidade e aprendizagem contínua

Esqueça a educação tradicional: na aprendizagem contínua, você e a sua curiosidade são os protagonistas de qualquer processo de educação. Isso significa duas coisas. A primeira, é que você também passa a ter a responsabilidade de buscar o aprendizado em todas as situações da vida. Isso está muito ligado a estimular a curiosidade, que pode ser entendida como o “desejo forte de ver, conhecer ou desvendar alguma coisa”, além de “aprender ou adquirir conhecimentos”³. Viver a vida como um curioso significa manter um olhar atento e buscar entender o que é novo ou está fora da sua zona de conforto. 

Já a aprendizagem contínua, que há alguns anos era desejável, hoje é essencial. Quando surge um novo método, linguagem ou sistema dentro da sua área de atuação, por exemplo, o que você faz? Aqui, o mais recomendado é que você busque dominá-los – se eles realmente forem relevantes para o trabalho que você desempenha, é claro. Se antigamente fazer uma faculdade e buscar uma especialização era o suficiente, agora o mais provável é que você esteja sempre fazendo algum tipo de formação ou curso. 

E como isso influencia na sua rotina de trabalho?

Adiantar-se às mudanças que fatalmente acontecerão: mesmo que a sua área esteja longe da tecnologia, aposto que é impactada por ela de alguma forma. Ou seja, as mudanças vão chegar até você – e é melhor que isso aconteça quando você já souber como navegar pelo novo status quo.

Destacar-se por trazer as inovações para a empresa: que tal chamar a atenção dos seus líderes sendo você a pessoa que identificou a mudança, estudou-a e, então, trouxe-a para a empresa? Essa é uma ótima forma de se destacar. 

Conseguir acompanhar o fluxo, sem se tornar obsoleto: talvez o seu perfil não seja o de um “early adopter” – como são chamados os entusiastas por novas tecnologias, que buscam testá-las antes que elas alcancem o grande público. Ainda assim, exercitar a aprendizagem contínua garante que você pelo menos acompanhe as mudanças, sem “ficar para trás” quando elas aparecerem.

Imagem com fundo bege e título “4 Passos para a Aprendizagem Contínua”, mostrando quatro blocos coloridos em sequência: 1. Escolha temas de interesse dentro da sua área; 2. Organize em ordem de prioridade; 3. Estabeleça um cronograma de estudos com metas; 4. Defina recompensas para cada meta que cumprir.

Como desenvolver a curiosidade e a aprendizagem contínua?

Para estimular a curiosidade, faça uma lista e dedique tempo a explorar interesses — quanto mais aleatórios eles forem, melhor! Você pode incluir coisas que gostaria de entender, mas parecem impossíveis — como física quântica, por exemplo, se você for de uma área completamente oposta a ela.

E para estimular a aprendizagem contínua, escolha também seus temas de interesse — dessa vez, dentro da sua área de atuação. Faça pesquisas — no Google, por exemplo — sobre as tendências para os próximos anos, e então identifique a linha na qual você deseja se especializar. Esse movimento não só amplia seus conhecimentos, como fortalece sua empregabilidade, já que estar sempre aprendendo é um diferencial competitivo no mercado. Eu, como coach de carreira, posso te ajudar a deixar esse processo muito mais assertivo, evitando desperdício de tempo e dinheiro!

Liderança e influência social

Pense por alguns minutos: existem pessoas no seu ambiente de trabalho (estejam elas em posição de chefia ou não) que servem como referências para as outras? Talvez elas se destaquem nas reuniões ou, de certa forma, consigam convencer os colegas sobre  seus pontos de vista. Essas pessoas são consideradas líderes, mesmo que tenham outros cargos. Afinal, são capazes de exercer uma habilidade cada vez mais relevante: a influência social. 

Com poder de persuasão, elas servem como exemplo, direcionam e orientam o comportamento das pessoas e conseguem fazer com que outros repitam seus atos. Os líderes e pessoas socialmente influentes são importantes dentro e fora do negócio: dentro, eles ajudam a criar uma determinada cultura; fora, são capazes de inspirar consumidores a se conectarem com a marca. 

Num contexto em que ter uma marca pessoal, inclusive, é cada vez mais importante desenvolver a capacidade de liderança e influência social para a sua carreira – e muito possível, desde que você tenha motivação e saiba quais são seus pontos fortes! Essa descoberta, aliás, é mais fácil quando você conhece seu Ikigai

Como a liderança e a influência social influenciam no seu trabalho?

As melhores oportunidades surgirão para quem se mostrar um bom líder: Essa habilidade será cada vez mais valorizada, e quem a desenvolver se destacará entre os colegas – tanto para conseguir os melhores projetos, quanto para promoções.

Inspirar pessoas também é vender ideias: Conforme você aprende a influenciar pessoas, também aprende que esse processo envolve muito a capacidade de demonstrar o quanto você conhece sobre um assunto e, a partir disso, ajudar os outros a tomar as melhores decisões sobre ele. 

Relações fortes e de confiança com os colegas de trabalho: Influência social é sinônimo de confiança. Se alguém muda algum comportamento com base no seu exemplo, isso significa que essa pessoa confia em você – e essa confiança fortalece suas relações profissionais. 

Como desenvolver a liderança e a influência social?

Conheça-se mais, preste atenção em seus comportamentos mais fortes e que o definem muito bem. Identifique oportunidades de melhoria. Desenvolver as habilidades pessoais é muito útil. Saiba quais comportamentos aprimorar. Peça feedbacks constantemente e de diferentes pessoas. Conheça a sua forma de se comunicar. Um líder precisa desta habilidade. Ouça atentamente. Desenvolva empatia e relacionamento. Voluntarie-se para novos projetos, faça perguntas que ajudem o grupo a encontrar soluções e esteja sempre muito bem informado sobre a sua área.

Pensamento analítico

Quando um problema complexo aparece, como você o resolve? Se escolher utilizar o pensamento analítico, a resolução passará por cinco fases: definir um problema, formular uma hipótese, coletar os fatos e dados, conduzir a sua análise e, a partir disso, desenvolver uma solução⁴. 

O objetivo do pensamento analítico é decompor problemas em partes mais simples, para, então, resolver cada uma delas e chegar a uma solução para o problema original. Muito ligado a pesquisas científicas, ele ajuda a simplificar a questão principal para que ela seja mais fácil de se entender.

Quando você utiliza o pensamento analítico, se torna capaz de raciocinar com calma, fazendo deduções e utilizando a lógica. O planejamento do processo também pode fazer parte dessa busca. Ele é central na solução de problemas — e, por isso, cada vez mais relevante no mercado de trabalho e diretamente ligado à sua empregabilidade.

Como o pensamento analítico vai influenciar na sua rotina de trabalho?

Ajudar a identificar oportunidades de negócio: um raciocínio afiado consegue avaliar melhor os resultados da empresa, analisar os potenciais dos colegas e do mercado e, então, identificar oportunidades. 

Lidar com problemas cada vez mais complexos: como já deve estar bem claro, se você leu este artigo até aqui, os problemas que aparecerão na sua rotina de trabalho tendem a ser cada vez mais complexos – e quanto mais você desenvolver seu pensamento analítico, menos dificuldades terá para lidar com eles. 

Sabendo analisar dados, você consegue resultados melhores: o seu desempenho profissional tem muito a ganhar com essa habilidade. Seus resultados, em qualquer projeto, podem ser melhores se você tiver uma visão mais abrangente e uma capacidade maior de entender as diversas partes de uma situação.

Imagem com fundo bege e título “4 Passos para a Aprendizagem Contínua”, mostrando quatro blocos coloridos em sequência: 1. Escolha temas de interesse dentro da sua área; 2. Organize em ordem de prioridade; 3. Estabeleça um cronograma de estudos com metas; 4. Defina recompensas para cada meta que cumprir.

Como desenvolver o pensamento analítico?

Faça exercícios de raciocínio lógico, procure padrões no que vê ao seu redor e, sempre que entrar em contato com um conteúdo (seja uma leitura, podcast ou programa de TV), questione o que está recebendo e busque descobrir e analisar os fatos por si mesmo. Jogos como sudoku, xadrez e quebra-cabeça também são ótimas formas de se divertir e deixar a mente mais afiada!

Comece aqui: plano de desenvolvimento para alcançar o sucesso 

Talvez você tenha percebido que muitas dessas habilidades estão inter-relacionadas, como a criatividade e a curiosidade, por exemplo. Muito do que será valioso nos próximos anos também exige que você saia um pouquinho da sua concha e comece a tomar a frente de projetos – ou começar com algo mais simples, como oferecer sua opinião nos assuntos que você domina. Eu gostaria de ressaltar algo muito importante: está tudo bem começar aos poucos, sem sobrecarregar sua mente (e o seu dia a dia). Separar alguns minutos para práticas que vão desenvolver suas soft skills já pode fazer muita diferença na sua rotina e, principalmente, na sua empregabilidade.

Por isso, que tal criar seu próprio plano de desenvolvimento para alcançar o sucesso que você almeja? Ele é importante para garantir o seu comprometimento e, também, te ajudar a empregar da melhor forma o pouco tempo que você (provavelmente) tem disponível. 

Como profissional e consultora de Carreira & Desenvolvimento, também tenho soluções e serviços que certamente ajudarão você individualmente ou o seu negócio a se preparar para as tendências apontadas aqui. Fale comigo no whatsapp.

De onde saíram essas ideias

¹Fórum Econômico Mundial – Future of Jobs Report 2025 

²Bonanno, G. A. (2004). Loss, trauma, and human resilience: Have we underestimated the human capacity to thrive after extremely aversive events? American Psychologist, 59(1), 20-28.

³Michaelis. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Verbete: “curiosidade”. Acesso em 28 de fevereiro de 2025.

⁴Castro, Edson. Manual do Homem Moderno. Como resolver um problema (seguindo um pensamento analítico). Acesso em 28 de fevereiro de 2025.